
domingo, 23 de janeiro de 2011
ESTREMOZ - Resultados das Eleições Presidenciais 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
EU VOTO MANUEL ALEGRE!
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
EU VOTO MANUEL ALEGRE!
Desde logo porque em 2006 existia um Governo de maioria absoluta do Partido Socialista e não se vislumbrava qualquer perigo iminente de se assistir a uma crise política no caso de vir a ser eleito o candidato Cavaco Silva. Em 2011, o Partido Socialista governa em minoria e não são nada animadoras as referências veladas do candidato e dos seus apoiantes, especialmente do líder do PSD, à necessidade de uma presidência mais intreventiva no caso de vir a ser eleito, na senda do velho sonho da direita portuguesa de vir a ter finalmente “Um Governo – Um Presidente”.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Por um nova esperança para Portugal, vamos votar Manuel Alegre

A Constituição define o Presidente da República como o reresentante da República Portuguesa, o garante da independência nacional, da unidade do Estado e do regular funcionamento das instituições democráticas.
1) A candidatura presidencial resulta da vontade expressa de um cidadão português apresentar a sua disponibilidade de se sujeitar à votação dos portugueses com os seus valores, o seu contrato de compromissos e o seu percurso da sua vida cívica.
2) Cada um de nós deve, atentamente, olhar cada uma das candidaturas e participar na escolha do candidato que livremente entendemos ser o que melhor pode servir Portugal e os portugueses.
3) Portugal é nação com 9 séculos de história, o Presidente tem que ser um homem de cultura que valorize a língua portuguesa, se identifica com as nossas memórias, com o orgulho dos nossos feitos e que faça a ligação entre o nosso passado e um futuro.
4) Entendo que o Presidente tem que ser um garante da liberdade. A sua vida cívica deve ser inequívoca marcada pelo combate contra a ditadura e o totalitarismo, pela defesa do exercício pleno das liberdades do seu povo.
5) Em 2011 o Presidente tem que defender a Europa. Portugal tem que fazer ouvir a sua voz na união dos europeus em torno de um projecto de democracia, de desenvolvimento e de solidariedade.
6) No século XXI o Presidente tem que ser um homem do mundo, para que Portugal reforce a sua ligação aos países de língua portuguesa e nos espaços comuns internacionais possa contribuir para a afirmação da democracia, o relacionamento amigável entre os povos, o reforço da economia com regras e a criação de sociedades mais justas.
7) O Presidente tem que ser peio seu percurso de vida um garante da defesa do Estado Social. Em tempo de grandes dificuldades para grande parte da nossa população é fundamental preservar o Serviço Nacional de Saúde, a Escola Pública, a Segurança Social Pública e o apoio solidário aos sectores sociais mais frágeisda nossa sociedade.
8) O Presidente tem que ser força de progresso que no momento de crise seja uma nova esperança ao defender o emprego, a valorização dos nossos recursos e produção, a inovação e o dinamismo da economia, um Portugal Moderno e Competitivo.
A 23 de Janeiro de 2011 apelo ao voto em Manuel Alegre. Ao longo da minha participação cívica nem sempre estive de acordo com Manuel Alegre mas, entendo que Portuga! precisa na Presidência de uma nova esperança, de um homem livre, de causas, de combates, integro, que olha os portugueses nos olhos e faz ouvir a sua voz.
Presidenciais 2011 - A causa de uma luta

dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
A 23 de Janeiro seremos mais uma vez chamados a cumprir o dever cívico de eleger o Presidente da República. A democracia está em causa? Não. Poderia ter outra qualidade? Sim.
Para quem acredita que a política deve ser feita de causas, que o Presidente da República deve ser um Homem de causas, alguém que conduza a candeia e resista à política fácil, alguém que quando é preciso Diz Não, então a escolha está feita.
O que mais admiro em Manuel Alegre é a sua vitalidade e a sua combatividade de homem que acredita em causas. Manuel Alegre é importante na política como defensor de uma democracia mais qualitativa e menos dada a atropelos de princípios.
O poder está nas nossas mãos e devemos exerce-lo a 23 de Janeiro. Com o voto em Manuel Alegre seremos, cada um, mais uma voz a dizer não. Uma voz disposta a não se deixar submeter.
Manuel Alegre é um homem controverso? Sim. Mas não são todos os grande homens assim? Acredito que Manuel Alegre é um homem que resiste ás coisas fáceis e mundanas e transporta a candeia que nos indica o caminho colectivo de um novo paradigma político.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Porque voto Manuel Alegre:

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Manuel Alegre no comício de Évora
No início da sua intervenção, por diversas vezes interrompida por prolongados aplausos e vivas à República, Manuel Alegre foi directo à polémica em torno da eventual iminência de uma crise política levantada pelo actual Presidente, ao comentar os resultados da recente operação de venda de dívida pública portuguesa nos mercados internacionais.
“Num momento em que se esperava de um Presidente da República uma palavra de confiança, o candidato Cavaco Silva deixou hoje uma palavra de dúvida e de suspeição sobre os resultados do leilão de dívida que tornaram mais longe de Portugal o FMI”, criticou Manuel Alegre, acrescentando que “num momento em se esperava que o Presidente da República fosse um garante da estabilidade política, fez na Guarda uma ameaça de crise política para abrir as portas do poder aos partidos da direita, que querem o poder todo em Portugal”.
Para Manuel Alegre, Cavaco Silva “não é um garante de estabilidade financeira” porque tem “uma atitude de submissão em relação aos mercados” e “não é capaz de um gesto, uma palavra ou uma crítica contra a ofensiva especulativa.” Segundo o candidato, o ainda Presidente também não é “um garante da estabilidade social, porque não é capaz de se pronunciar sobre o projecto de revisão constitucional dos partidos que o apoiam e que significa uma estratégia contra o Estado Social”. E também “não é um garante de estabilidade política” porque quer “agradar” aos que esperam que ele seja eleito “para dissolver a Assembleia da República e pôr no poder os partidos que o apoiam”, denunciou.
Face às pressões para a entrada do FMI em Portugal, Manuel Alegre criticou Cavaco Silva por “neste momento não se ouvir a voz do Presidente”. “Este é o momento de resistir”, afirmou, num apelo a “todas as forças políticas” para que sejamos capazes de “resolver os nossos problemas sem que venham de fora ditar-nos ou dizer-nos aquilo que devemos fazer”.
Afirmando que “é preciso falar forte contra os mercados financeiros”, Manuel Alegre fez levantar a multidão de apoiantes quando proclamou: “eu não quero Portugal de joelhos, eu quero Portugal de pé”.
Nas intervenções que precederam a do candidato, o seu mandatário distrital, José Luis Cardoso, enquanto capitão de Abril, saudou o contributo de Manuel Alegre para a construção da democracia portuguesa. Helena Pinto, deputada do Bloco de Esquerda, num discurso com foco nas questões da igualdade de género, sublinhou que o candidato “sempre esteve e está do lado das mulheres”, em contraponto com Cavaco Silva que “esteve sempre do lado errado”, afirmando que “Manuel Alegre será voz constante neste combate civilizacional”.
Por sua vez, para o Ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, “apoiar Manuel Alegre não é um motivo de distinção para ele, é motivo de honra para nós”. “Através de uma atitude mais aberta e cosmopolita, Manuel Alegre deu contributos para a transformação e modernização da sociedade e para o aprofundamento do conceito de dignidade humana”, salientou o dirigente socialista na sua intervenção.
sábado, 13 de novembro de 2010
Manuel Alegre em Lamego, no passado dia 5 de Novembro
"Há um cerco a Portugal para forçar a entrada do FMI"
Criticando o silêncio de Cavaco, Manuel Alegre diz que "aqueles que beneficiaram do esforço feito pelos Estados estão agora a cobrar aos contribuintes" e que "é preciso não vergar os joelhos perante a ameaça dos mercados financeiros".
Manuel Alegre esteve em Évora no passado dia 21 de Outubro
Manuel Alegre esteve na tarde do passado dia 21 de Outubro em Évora. Chegou junto ao Templo de Diana, um símbolo emblemático da cidade Património da Humanidade, tendo visitado depois o Museu de Évora, um templo local de Cultura. Seguiu-se depois uma desliocação a pé pelo centro Histórico, até à sede de campanha, para inauguração da mesma. A visita terminou com um jantar num restaurante local com a Estrutura Distrital e Concelhia da Campanha.
Vejamos um resumo dessa visita.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
UM PRESIDENTE JUSTO E SOLIDÁRIO

01 Sou candidato por Portugal e pela necessidade de dar uma nova esperança à democracia portuguesa. Apresento-me por decisão pessoal. Sou um candidato supra-partidário, mas não neutro. Sou um republicano para quem a ética republicana não se funda apenas na lei, mas na consciência e no comportamento. Sou um socialista para quem o socialismo, antes de ser uma ideologia e um projecto de poder, é uma ética e um humanismo. Sou um democrata para quem a democracia deve ser uma vivência transparente e não um jogo obscuro de poder pelo poder. Sou um patriota para quem Portugal não é apenas um país pequeno. Somos um país rico de uma das línguas mais faladas no mundo, rico de história, uma experiência multissecular na convivência com outros povos e outros continentes. Uma nação não é só números, é a alma do seu povo, que pulsa em nós e nos leva para além da adversidade.
02 Candidato-me para inspirar o cumprimento do projecto que está inscrito na Constituição: uma República moderna, com liberdades e garantias individuais, com direitos sociais inseparáveis dos direitos políticos. E sobretudo uma República em que as novas gerações possam ter o seu lugar e uma vida sem constante precariedade. Um República onde a Justiça funcione e onde a igualdade de oportunidades não seja uma retórica vazia.
03 Os portugueses podem orgulhar-se da sua Constituição, uma das mais avançadas da Europa. Nos seus princípios, encontramos o espírito do 25 de Abril e os pilares do Estado de Direito: subordinação do poder económico ao poder político democrático; autonomia e independência da comunicação social; separação dos poderes político, legislativo e judicial. Sempre me opus e oporei às promiscuidades que contaminam a saúde da República.
04 Trabalho precário, desemprego, desigualdade, insegurança, incerteza, ausência de perspectivas e de futuro. Estes são os sinais de uma crise que atravessa o mundo e que não é mais uma crise cíclica, é uma crise estrutural, de que só se sai com outro paradigma. A economia que nos conduziu aqui não é a economia de que precisamos. A economia que fecha todos os dias fábricas e empresas, que estimula o consumismo desenfreado e que provoca novos sobre-endividados não é a economia de que precisamos. A economia em que os lucros são sempre privados e as perdas são sempre socializadas. Precisamos de outra economia. Uma economia que permita a uma família de desempregados sobreviver com dignidade. Uma economia de quem partilha e é capaz de multiplicar valor sem exploração e sem subsidio-dependência. Uma economia de criação de emprego, inovação e valorização de empresas e trabalhadores. Uma economia em que o aumento dos salários e das prestações sociais não só não é um obstáculo, como é um factor de crescimento e bem-estar.
05 É preciso repensar os critérios monetaristas que estão a contaminar a Europa. Há uma grande desorientação da União Europeia. A UE apercebeu-se de que a crise financeira desencadeava a crise económica. O plano anti-crise implicou aumento de despesa pública, sem o qual a crise não seria debelada e o desemprego aumentaria ainda mais. Mas, sob a pressão dos meios financeiros, retomou-se o discurso da estabilidade monetária, com efeitos perversos sobre o crescimento económico. Este modelo está esgotado. É preciso começar a discutir um novo modelo estratégico de desenvolvimento.
06 A reeleição do actual presidente seria uma porta aberta a todos os ataques aos serviços públicos, aos direitos do trabalho e à Constituição. E seria um primeiro passo para a concretização do sonho da direita: uma maioria, um governo, um presidente. A outra opção é não nos conformarmos e fazer da próxima eleição presidencial uma grande mobilização, não só das esquerdas, mas de todos aqueles que querem ver renascer a esperança num Portugal com justiça e solidariedade.
07 Esta candidatura quer criar uma dinâmica que enfrente a ofensiva contra o conteúdo social da nossa democracia, contra a Escola Pública e o Serviço Nacional de Saúde. Não vamos apenas escolher quem vai ser o próximo Presidente da República.Trata-se de decidir que democracia teremos no futuro. Para mim, uma democracia sem direitos sociais será uma democracia empobrecida e mutilada. Eu serei uma garantia, perante qualquer governo, de defesa da Constituição e do seu conteúdos em matéria de justiça social e serviços públicos.
Vamos vencer este combate. Não é por mim, é pela democracia e é por Portugal.