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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

EU VOTO MANUEL ALEGRE!


Eduardo Basso
Director do jornal ECOS
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As eleições presidenciais de 2011, marcadas para o próximo dia 23 de Janeiro, realizam-se num quadro político substancialmente diferente daquele a que Portugal assistia aquando das eleições presidenciais de há 5 anos atrás.
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Desde logo porque em 2006 existia um Governo de maioria absoluta do Partido Socialista e não se vislumbrava qualquer perigo iminente de se assistir a uma crise política no caso de vir a ser eleito o candidato Cavaco Silva. Em 2011, o Partido Socialista governa em minoria e não são nada animadoras as referências veladas do candidato e dos seus apoiantes, especialmente do líder do PSD, à necessidade de uma presidência mais intreventiva no caso de vir a ser eleito, na senda do velho sonho da direita portuguesa de vir a ter finalmente “Um Governo – Um Presidente”.
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Por outro lado, Cavaco Silva revelou um comportamento de crescente crispação com o Governo maioritário do Partido Socialista, vetando sucessivos diplomas do Governo ou da Assembleia da República apoiados pelos socialistas (outros, antes dele, por muito menos foram apelidados de força de bloqueio), criou crises fictícias (quem não se lembra da célebre encenação das escutas telefónicas despoletada pelos seus próprios assessores) e colou com cada vez maior persistência as suas atitudes políticas às do Partido de que foi Presidente.
E não fora o mandato claro que o eleitorado em 2009 voltou a dar ao Partido Socialista, apesar das medidas que tomou e que afectaram os interesses corporativos instalados de alguns sectores, e o quadro político seria concerteza substancialmente diferente, para pior, daquele em que apesar de tudo ainda vivemos.
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Cavaco Silva foi, durante o seu mandato, o espelho da contradição e do político de 2 caras: tanto foi capaz de num dia manifestar o seu apoio às medidas do Governo para combate à crise económica e financeira do País, como, no dia a seguir, se aprestava a mandar recados a desresponsabilizar-se do estado do país, como se os portugueses tivessem memória curta e não se lembrassem de que foram os governos que liderou os responsáveis pela crise financeira que conduziu à intervenção do FMI em Portugal sem que, na altura, tivesse existido uma crise internacional da dimensão da que assistimos em 2009 e 2010.
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Mas Cavaco Silva acabou ainda pior. A máscara de político honesto, de político sacrificado pelo bem dos pobres, de político preocupado com o flagelo da fome que atinge muitos portugueses fica demasiado larga a quem aceita vender acções com um lucro de 140%, com a assinatura do Presidente de um Banco a contas com a Justiça Portuguesa por comprovada gestão danosa desse Banco e que por sinal foi seu Secretário de Estado.
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Por tudo o que atrás fica dito, em 2011 há muito mais razões e razões muito mais importantes do que havia há 5 anos atrás para impedir que o candidato Cavaco Silva, apoiado pela direita portuguesa, seja eleito Presidente da República.
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Por isso, em 2011, vou votar em Manuel Alegre, o único candidato com condições políticas e pessoais para impedir que tal aconteça…
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e não o faço por qualquer tipo de oportunismo político: é que em 2006 também já tinha votado em Manuel Alegre.
Não quero dizer com isto que todos os que não votaram Manuel Alegre em 2006 e o vão fazer em 2011 o fazem por oportunismo político.
Mas que os há…há!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Por um nova esperança para Portugal, vamos votar Manuel Alegre

José Alberto Leal Fateixa Palmeiro
Membro da Comissão de Honra Nacional da Candidatura de Manuel Alegre
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A Constituição define o Presidente da República como o reresentante da República Portuguesa, o garante da independência nacional, da unidade do Estado e do regular funcionamento das instituições democráticas.
1) A candidatura presidencial resulta da vontade expressa de um cidadão português apresentar a sua disponibilidade de se sujeitar à votação dos portugueses com os seus valores, o seu contrato de compromissos e o seu percurso da sua vida cívica.
2) Cada um de nós deve, atentamente, olhar cada uma das candidaturas e participar na escolha do candidato que livremente entendemos ser o que melhor pode servir Portugal e os portugueses.
3) Portugal é nação com 9 séculos de história, o Presidente tem que ser um homem de cultura que valorize a língua portuguesa, se identifica com as nossas memórias, com o orgulho dos nossos feitos e que faça a ligação entre o nosso passado e um futuro.
4) Entendo que o Presidente tem que ser um garante da liberdade. A sua vida cívica deve ser inequívoca marcada pelo combate contra a ditadura e o totalitarismo, pela defesa do exercício pleno das liberdades do seu povo.
5) Em 2011 o Presidente tem que defender a Europa. Portugal tem que fazer ouvir a sua voz na união dos europeus em torno de um projecto de democracia, de desenvolvimento e de solidariedade.
6) No século XXI o Presidente tem que ser um homem do mundo, para que Portugal reforce a sua ligação aos países de língua portuguesa e nos espaços comuns internacionais possa contribuir para a afirmação da democracia, o relacionamento amigável entre os povos, o reforço da economia com regras e a criação de sociedades mais justas.
7) O Presidente tem que ser peio seu percurso de vida um garante da defesa do Estado Social. Em tempo de grandes dificuldades para grande parte da nossa população é fundamental preservar o Serviço Nacional de Saúde, a Escola Pública, a Segurança Social Pública e o apoio solidário aos sectores sociais mais frágeisda nossa sociedade.
8) O Presidente tem que ser força de progresso que no momento de crise seja uma nova esperança ao defender o emprego, a valorização dos nossos recursos e produção, a inovação e o dinamismo da economia, um Portugal Moderno e Competitivo.
A 23 de Janeiro de 2011 apelo ao voto em Manuel Alegre. Ao longo da minha participação cívica nem sempre estive de acordo com Manuel Alegre mas, entendo que Portuga! precisa na Presidência de uma nova esperança, de um homem livre, de causas, de combates, integro, que olha os portugueses nos olhos e faz ouvir a sua voz.

Presidenciais 2011 - A causa de uma luta

Jorge Canhoto
Vereador dos pelouros do Ambiente e Ordenamento do Território, Juventude e Desporto na Câmara Municipal de Estremoz (2005-2009).
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Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

A 23 de Janeiro seremos mais uma vez chamados a cumprir o dever cívico de eleger o Presidente da República. A democracia está em causa? Não. Poderia ter outra qualidade? Sim.
Para quem acredita que a política deve ser feita de causas, que o Presidente da República deve ser um Homem de causas, alguém que conduza a candeia e resista à política fácil, alguém que quando é preciso Diz Não, então a escolha está feita.
O que mais admiro em Manuel Alegre é a sua vitalidade e a sua combatividade de homem que acredita em causas. Manuel Alegre é importante na política como defensor de uma democracia mais qualitativa e menos dada a atropelos de princípios.
O poder está nas nossas mãos e devemos exerce-lo a 23 de Janeiro. Com o voto em Manuel Alegre seremos, cada um, mais uma voz a dizer não. Uma voz disposta a não se deixar submeter.
Manuel Alegre é um homem controverso? Sim. Mas não são todos os grande homens assim? Acredito que Manuel Alegre é um homem que resiste ás coisas fáceis e mundanas e transporta a candeia que nos indica o caminho colectivo de um novo paradigma político
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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Porque voto Manuel Alegre:

Georgina Ferro
Membro da Comissão de Honra Nacional da Candidatura de Manuel Alegre

1.º - Porque foi e é, um lutador pela liberdade de expressão. Mesmo não concordando com a opinião dos outros, dá-lhes o direito a exprimirem e debaterem os seus pontos de vista; Pela liberdade de expressão resistiu e foi preso pela PIDE e exilado político na Argélia. Mesmo aí ecoou a sua voz, na emissora “A voz da liberdade”.
Como deputado da Assembleia da República, votou contra a sua própria bancada parlamentar: “a consciência de cada um, não pode ser subjugada numa qualquer lógica partidária”.

2.º - Ao P.R. incumbe garantir o cumprimento da Constituição. Acredito que M. A. irá bater-se para que todos vejam garantidos os seus direitos nela consagrados: à cultura, à educação, ao emprego, à habitação, à saúde, à segurança social, a um ambiente sustentável; O homem tem de ser culto e conhecer os seus direitos e obrigações de cidadão e indivíduo para ser livre. O combate à iliteracia será um dos cavalos-de-batalha de M. A.

3.º - Acredito plenamente:”que o sonho comanda a vida”. Manuel Alegre sonha, não fosse ele um poeta e exorta todos os portugueses a sonhar com um futuro melhor para cada um. Ousa afirmar a necessidade de invocar a palavra Pátria sem qualquer tipo de constrangimentos ou tabus, reinventando-a com um sentido de modernidade e futuro e como poção mágica contra a época actual de crise e de desalento nacional. Portugal, lembra ele, é um país rico de história, língua e de alma “que pulsa em nós e nos leva para além das adversidades.”
Aos jovens encoraja a serem veículo à renovação da democracia e de melhor qualidade de vida. Incita-os a não terem medo de ousar, a não serem conformistas, a usarem a irreverência e a rebeldia própria das suas idades contra os poderes dominadores e opressores, tal como ele fizera na sua juventude.
Defensor da igualdade social, política e judicial de todos, no âmbito dos poderes confinados ao P.R., irá cuidar do melhoramento das condições de vida dos imigrantes no nosso país. Sou filha de emigrantes, votarei Manuel Alegre !

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Manuel Alegre no comício de Évora

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Este é o momento de resistir
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“Este é o momento de resistir”, afirmou Manuel Alegre na passada 4ª feira, dia 12, em Évora, fazendo um veemente apelo “a todas as forças políticas” para “sermos capazes de resolver os nossos problemas”, resistindo às pressões que vêm de fora. Num entusiástico comício realizado no Teatro Garcia de Rezende, o candidato acusou Cavaco Silva de ter deixado palavras de “suspeição” sobre a operação de venda de dívida portuguesa nos mercados internacionais e de instabilidade política para levar a direita ao poder.
No início da sua intervenção, por diversas vezes interrompida por prolongados aplausos e vivas à República, Manuel Alegre foi directo à polémica em torno da eventual iminência de uma crise política levantada pelo actual Presidente, ao comentar os resultados da recente operação de venda de dívida pública portuguesa nos mercados internacionais.
“Num momento em que se esperava de um Presidente da República uma palavra de confiança, o candidato Cavaco Silva deixou hoje uma palavra de dúvida e de suspeição sobre os resultados do leilão de dívida que tornaram mais longe de Portugal o FMI”, criticou Manuel Alegre, acrescentando que “num momento em se esperava que o Presidente da República fosse um garante da estabilidade política, fez na Guarda uma ameaça de crise política para abrir as portas do poder aos partidos da direita, que querem o poder todo em Portugal”.
Para Manuel Alegre, Cavaco Silva “não é um garante de estabilidade financeira” porque tem “uma atitude de submissão em relação aos mercados” e “não é capaz de um gesto, uma palavra ou uma crítica contra a ofensiva especulativa.” Segundo o candidato, o ainda Presidente também não é “um garante da estabilidade social, porque não é capaz de se pronunciar sobre o projecto de revisão constitucional dos partidos que o apoiam e que significa uma estratégia contra o Estado Social”. E também “não é um garante de estabilidade política” porque quer “agradar” aos que esperam que ele seja eleito “para dissolver a Assembleia da República e pôr no poder os partidos que o apoiam”, denunciou.
Face às pressões para a entrada do FMI em Portugal, Manuel Alegre criticou Cavaco Silva por “neste momento não se ouvir a voz do Presidente”. “Este é o momento de resistir”, afirmou, num apelo a “todas as forças políticas” para que sejamos capazes de “resolver os nossos problemas sem que venham de fora ditar-nos ou dizer-nos aquilo que devemos fazer”.
Afirmando que “é preciso falar forte contra os mercados financeiros”, Manuel Alegre fez levantar a multidão de apoiantes quando proclamou: “eu não quero Portugal de joelhos, eu quero Portugal de pé”.
Nas intervenções que precederam a do candidato, o seu mandatário distrital, José Luis Cardoso, enquanto capitão de Abril, saudou o contributo de Manuel Alegre para a construção da democracia portuguesa. Helena Pinto, deputada do Bloco de Esquerda, num discurso com foco nas questões da igualdade de género, sublinhou que o candidato “sempre esteve e está do lado das mulheres”, em contraponto com Cavaco Silva que “esteve sempre do lado errado”, afirmando que “Manuel Alegre será voz constante neste combate civilizacional”.
Por sua vez, para o Ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, “apoiar Manuel Alegre não é um motivo de distinção para ele, é motivo de honra para nós”. “Através de uma atitude mais aberta e cosmopolita, Manuel Alegre deu contributos para a transformação e modernização da sociedade e para o aprofundamento do conceito de dignidade humana”, salientou o dirigente socialista na sua intervenção.

sábado, 13 de novembro de 2010

Manuel Alegre em Lamego, no passado dia 5 de Novembro

"Há um cerco a Portugal para forçar a entrada do FMI"

Criticando o silêncio de Cavaco, Manuel Alegre diz que "aqueles que beneficiaram do esforço feito pelos Estados estão agora a cobrar aos contribuintes" e que "é preciso não vergar os joelhos perante a ameaça dos mercados financeiros".

Manuel Alegre esteve em Évora no passado dia 21 de Outubro

Manuel Alegre esteve na tarde do passado dia 21 de Outubro em Évora. Chegou junto ao Templo de Diana, um símbolo emblemático da cidade Património da Humanidade, tendo visitado depois o Museu de Évora, um templo local de Cultura. Seguiu-se depois uma desliocação a pé pelo centro Histórico, até à sede de campanha, para inauguração da mesma. A visita terminou com um jantar num restaurante local com a Estrutura Distrital e Concelhia da Campanha.

Vejamos um resumo dessa visita.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

MANUEL ALEGRE VISITA FESTA DA VINHA E DO VINHO EM BORBA





Manuel Alegre visitou na passada 3ª feira, 9 de Novembro a Festa do Vinho e da Vinha. Nela defendeu que é preciso “serenidade”, mas também “firmeza”, para "acalmar os mercados" sobre a dívida nacional e "garantir a autonomia da decisão nacional”, rejeitando a necessidade de entrada do FMI em Portugal. “Eu acho que nós devemos resolver por nós próprios os nossos problemas, porque isto está a ser feito para nos imporem outras soluções.”
Questionado sobre o facto de os juros da dívida portuguesa a 10 anos terem hoje atingido novamente máximos históricos, no limiar dos 7 por cento, Manuel Alegre voltou a manifestar-se preocupado com a situação do país. “Eu tenho estado muito preocupado e já manifestei várias vezes e de várias formas essa preocupação”, afirmou o candidato, defendendo que
“os responsáveis políticos, de uma maneira serena, mas eficaz e firme, têm de tentar acalmar os mercados e salvaguardar o interesse nacional”.
Nesta visita ao certame alentejano dedicado aos vinhos, acompanhado pelo Presidente da Câmara, Ângelo de Sá e apoiantes da sua candidatura, Manuel Alegre lembrou ainda que, nas últimas presidenciais, foi o candidato mais votado em Borba:
“E espero ganhar também nestas”.
A agricultura foi outra preocupação manifestada pelo candidato presidencial que reclamou um “novo olhar” para o sector. “Temos que voltar aos campos, voltar a cultivar a terra e voltar a produzir para sermos mais autosuficientes porque, com os novos países emergentes a consumirem muito mais, a Europa tem que pensar a agricultura de outra maneira”, afirmou.
“Temos que produzir, não é subsidiar a não produção, é estimular a produção agrícola”, sublinhou ainda Manuel Alegre, reafirmando a necessidade de “redescobrir a terra”, como uma das soluções para resolver os nossos problemas.

No final da visita, Manuel Alegre jantou com apoiantes num restaurante local.

APOIO A MANUEL ALEGRE EM ESTREMOZ


No passado sábado, dia 6 de Novembro, um grupo de cidadãos de Estremoz, apoiantes da candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República, desenvolveu uma acção de pré-campanha no tradicional Mercado de sábado.
Tratou-se da realização de uma banca para a recolha de assinaturas, visando a apresentação da candidatura. Simultaneamente foi distribuído aos estremocenses, o documento "MANUEL ALEGRE / UM PRESIDENTE JUSTO E SOLIDÁRIO / RAZÕES PARA A MUDANÇA", enquanto que um carro de som fazia ouvir música popular portuguesa.
Houve grande receptividade da parte da população, que mostrou vontade de mudança e esperança na vitória de Manuel Alegre nas Presidenciais 2011.

UM PRESIDENTE JUSTO E SOLIDÁRIO


RAZÕES PARA A MUDANÇA

01 Sou candidato por Portugal e pela necessidade de dar uma nova esperança à democracia portuguesa. Apresento-me por decisão pessoal. Sou um candidato supra-partidário, mas não neutro. Sou um republicano para quem a ética republicana não se funda apenas na lei, mas na consciência e no comportamento. Sou um socialista para quem o socialismo, antes de ser uma ideologia e um projecto de poder, é uma ética e um humanismo. Sou um democrata para quem a democracia deve ser uma vivência transparente e não um jogo obscuro de poder pelo poder. Sou um patriota para quem Portugal não é apenas um país pequeno. Somos um país rico de uma das línguas mais faladas no mundo, rico de história, uma experiência multissecular na convivência com outros povos e outros continentes. Uma nação não é só números, é a alma do seu povo, que pulsa em nós e nos leva para além da adversidade.


02 Candidato-me para inspirar o cumprimento do projecto que está inscrito na Constituição: uma República moderna, com liberdades e garantias individuais, com direitos sociais inseparáveis dos direitos políticos. E sobretudo uma República em que as novas gerações possam ter o seu lugar e uma vida sem constante precariedade. Um República onde a Justiça funcione e onde a igualdade de oportunidades não seja uma retórica vazia.

03 Os portugueses podem orgulhar-se da sua Constituição, uma das mais avançadas da Europa. Nos seus princípios, encontramos o espírito do 25 de Abril e os pilares do Estado de Direito: subordinação do poder económico ao poder político democrático; autonomia e independência da comunicação social; separação dos poderes político, legislativo e judicial. Sempre me opus e oporei às promiscuidades que contaminam a saúde da República.

04 Trabalho precário, desemprego, desigualdade, insegurança, incerteza, ausência de perspectivas e de futuro. Estes são os sinais de uma crise que atravessa o mundo e que não é mais uma crise cíclica, é uma crise estrutural, de que só se sai com outro paradigma. A economia que nos conduziu aqui não é a economia de que precisamos. A economia que fecha todos os dias fábricas e empresas, que estimula o consumismo desenfreado e que provoca novos sobre-endividados não é a economia de que precisamos. A economia em que os lucros são sempre privados e as perdas são sempre socializadas. Precisamos de outra economia. Uma economia que permita a uma família de desempregados sobreviver com dignidade. Uma economia de quem partilha e é capaz de multiplicar valor sem exploração e sem subsidio-dependência. Uma economia de criação de emprego, inovação e valorização de empresas e trabalhadores. Uma economia em que o aumento dos salários e das prestações sociais não só não é um obstáculo, como é um factor de crescimento e bem-estar.

05 É preciso repensar os critérios monetaristas que estão a contaminar a Europa. Há uma grande desorientação da União Europeia. A UE apercebeu-se de que a crise financeira desencadeava a crise económica. O plano anti-crise implicou aumento de despesa pública, sem o qual a crise não seria debelada e o desemprego aumentaria ainda mais. Mas, sob a pressão dos meios financeiros, retomou-se o discurso da estabilidade monetária, com efeitos perversos sobre o crescimento económico. Este modelo está esgotado. É preciso começar a discutir um novo modelo estratégico de desenvolvimento.

06 A reeleição do actual presidente seria uma porta aberta a todos os ataques aos serviços públicos, aos direitos do trabalho e à Constituição. E seria um primeiro passo para a concretização do sonho da direita: uma maioria, um governo, um presidente. A outra opção é não nos conformarmos e fazer da próxima eleição presidencial uma grande mobilização, não só das esquerdas, mas de todos aqueles que querem ver renascer a esperança num Portugal com justiça e solidariedade.

07 Esta candidatura quer criar uma dinâmica que enfrente a ofensiva contra o conteúdo social da nossa democracia, contra a Escola Pública e o Serviço Nacional de Saúde. Não vamos apenas escolher quem vai ser o próximo Presidente da República.Trata-se de decidir que democracia teremos no futuro. Para mim, uma democracia sem direitos sociais será uma democracia empobrecida e mutilada. Eu serei uma garantia, perante qualquer governo, de defesa da Constituição e do seu conteúdos em matéria de justiça social e serviços públicos.

08 Ninguém tem o monopólio das soluções. Eu não excluo ninguém desta candidatura. Quero que seja uma candidatura de inclusão, de cidadania, de mobilização. Que estejam comigo todos os que acreditam na democracia com essa perspectiva. Todos os que têm filiação partidária, seja qual for. Todos os que não têm filiação partidária. Todos os que querem uma democracia melhor. Todos os que defendem um projecto humanista para Portugal.

Vamos vencer este combate. Não é por mim, é pela democracia e é por Portugal.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Reunião de apoiantes da Candidatura de Manuel Alegre às Presidenciais 2011


Um grupo de cidadãos do concelho de Estremoz, que se revê na postura ética de Manuel Alegre na sua Candidatura à Presidência da República, tomou a iniciativa de promover a realização duma reunião, a ter lugar no próximo sábado, dia 25 de Setembro, pelas 10 horas, no Auditório do Centro Cultural Dr. Marques Crespo, em Estremoz.
A reunião, aberta a toda a população do concelho e de carácter supra-partidário, é promovida na perspectiva cívica de constituição de uma Comissão Local de Apoio à Candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República, visando assegurar as condições de preparação e condução da campanha daquele candidato, a nível concelhio.
Contamos com a sua presença na reunião e desde já agradecemos a divulgação da mesma junto de potenciais interessados.

O Grupo Promotor da Reunião

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Manuel Alegre realiza reunião geral com apoiantes a 11 de Setembro



Caro Amigo/a,


Manuel Alegre convida todos os apoiantes a estarem presentes no dia 11 de Setembro, sábado, no Centro Cultural de Belém, pelas 18h30, com intervenções dos mandatários nacionais e de Manuel Alegre.A reunião geral realizar-se-á após uma tarde de trabalho, nesse mesmo dia, que reunirá os mandatários e coordenadores nacionais e distritais de campanha. O comício, que se iniciará às 18h30 e será aberto a todos os apoiantes e cidadãos interessados, contará com intervenções da mandatária nacional, Maria de Belém Roseira, António Carlos Santos (mandatário financeiro) e Daniel Sampaio (mandatário por Lisboa), que culminará com uma intervenção política de Manuel Alegre. Este dia marcará a rentrée política de Manuel Alegre, uma candidatura autónoma e suprapartidária, que conta com todos os cidadãos, por um Portugal de todos, por um Portugal que vale a pena.


A Candidatura de Manuel Alegre

terça-feira, 13 de julho de 2010

Comissão Local de Apoio á Candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República


Um grupo de cidadãos do concelho de Estremoz, que se revê na postura ética de Manuel Alegre na sua Candidatura à Presidência da República, tomou a iniciativa de promover a realização duma reunião, a ter lugar no próximo sábado, dia 17 de Julho, pelas 11 horas, no Auditório do Centro Cultural Dr. Marques Crespo, em Estremoz.

A reunião, aberta a toda a população do concelho e de carácter supra-partidário, é promovida na perspectiva cívica de constituir uma Comissão Local de Apoio á Candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República, visando assegurar as condições de preparação e condução da campanha daquele candidato, a nível concelhio.
Há que fazer da próxima eleição presidencial uma grande mobilização de todos aqueles, de todos os quadrantes, que desejam a mudança num outro sentido e querem ver renascer a esperança num Portugal sem bloqueios, um Portugal que valha a pena, um Portugal de todos.
É esse Portugal que nos interpela. É esse o combate que chama por nós.
Manuel Alegre está disponível para esse combate. Com todos vós e com todos os portugueses que estão connosco, com todos os que a seu tempo virão a estar, para mudar e para vencer, pela República e por Portugal.


Estremoz, 11 de Julho de 2010

Pelo Grupo Promotor da Reunião

António José Mendes
Carlos Luna
Hernâni Matos
José Coelho Ribeiro